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Conselheiros terão como missão, nos próximos quatro anos, de zelar e garantir os direitos das crianças e dos adolescentes.
Tomaram posse nesta quarta-feira (10) os cinco novos Conselheiros Tutelares de Mogeiro que foram eleitos em outubro de 2023 para estarem à frente do órgão no quadriênio 2024/2028. A cerimônia de posse aconteceu na câmara municipal de vereadores. Os Conselheiros terão como missão, nos próximos quatro anos, de zelar e garantir os direitos das crianças e dos adolescentes.
Durante a cerimônia foi realizado o juramento, assinatura da portaria de posse pelo prefeito Antonio Ferreira, a presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), Gabrielly Rodrigues, Conselheiros Robson Pinto, Pastor Humberto e as Conselheiras Simone, Maria Rudevânia e Zilda de Levi. Os cinco suplentes também receberem o seu diploma. Eles tomam posse em caso de licença ou férias de um dos membros titulares do órgão.
O Conselho Tutelar é vinculado à secretaria municipal de Assistência Social, a qual realizou o processo eleitoral e a cerimônia de posse. “Dizer que a secretaria de Assistência Social está à disposição sempre do Conselho Tutelar. Afinal, eles têm um papel importantíssimo na sociedade em defender os direitos das crianças e adolescentes do nosso município. Um trabalho árduo, porém, gratificante”, expressou a Secretária Juliana Maria, durante a cerimônia.
Após a cerimônia, os novos Conselheiros participaram de um jantar e receberam materiais para serem usados nos dias de expedientes.
Além do prefeito Antonio Ferreira, o vice-prefeito Zé Neto, participou do momento juntamente com o presidente da câmara de vereadores, Biu de Dão e os vereadores Zé de Taciana, Branco do Sindicato e Luciano Domingues. Os secretários (as) também prestigiaram a cerimônia.
O evento, que já se consolidou no calendário festivo da cidade, reuniu cavaleiros, amazonas, famílias e visitantes em um dia repleto de tradição, fé e muita música.
O evento acontecerá no Centro de Eventos de Mogeiro, das 8h às 16h, reunindo representantes da sociedade civil, gestores públicos e demais segmentos sociais.
A ação buscou garantir oportunidades igualitárias, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e sensível às diferenças.